<b><font color=0094E0>Acabar com o garrote</b></font>
Lutar para pôr termo ao subfinanciamento crónico a que estão sujeitas as universidades foi um dos compromissos assumidos pelo Grupo comunista, na sequência de uma visita à Universidade dos Açores (UA) onde a mesma foi apontada pelo Secretário-geral do PCP como um exemplo da «situação dramática» vivida por estas instituições em consequência do «garrote» imposto pelo Governo.
«Vamos continuar a exigir que seja dada uma resposta a uma situação que é dramática», garantiu Jerónimo de Sousa, em Ponta Delgada, ilha de São Miguel, após uma reunião na Universidade dos Açores com o seu reitor, Avelino Meneses, e no decurso de uma visita ao campus universitário.
O líder comunista lembrou que, em 2007, a universidade teve de recorrer a um orçamento suplementar de 1,8 milhões de euros, admitindo-se que «em 2008 a situação tenderá a agravar-se». Isto quando as necessidades da UA apontam para um valor de cinco milhões de euros. Referenciados por Jerónimo de Sousa foram ainda outras situações idênticas criadas pelo Governo, como nas universidades de Trás-os-Montes, Évora e Algarve.
«É preciso eliminar este princípio do Governo que é fazer o “garrote” no orçamento para depois propor contratos de saneamento económico-financeiro para resolver problemas que ele próprio criou», sublinhou.
Na apresentação das conclusões das suas Jornadas, o PCP anunciou entretanto que vai agendar um debate de urgência potestativo sobre o financiamento do ensino superior público.
«Vamos continuar a exigir que seja dada uma resposta a uma situação que é dramática», garantiu Jerónimo de Sousa, em Ponta Delgada, ilha de São Miguel, após uma reunião na Universidade dos Açores com o seu reitor, Avelino Meneses, e no decurso de uma visita ao campus universitário.
O líder comunista lembrou que, em 2007, a universidade teve de recorrer a um orçamento suplementar de 1,8 milhões de euros, admitindo-se que «em 2008 a situação tenderá a agravar-se». Isto quando as necessidades da UA apontam para um valor de cinco milhões de euros. Referenciados por Jerónimo de Sousa foram ainda outras situações idênticas criadas pelo Governo, como nas universidades de Trás-os-Montes, Évora e Algarve.
«É preciso eliminar este princípio do Governo que é fazer o “garrote” no orçamento para depois propor contratos de saneamento económico-financeiro para resolver problemas que ele próprio criou», sublinhou.
Na apresentação das conclusões das suas Jornadas, o PCP anunciou entretanto que vai agendar um debate de urgência potestativo sobre o financiamento do ensino superior público.